Você pode conhecer um pouco deste artista jequieense, (falo jequieense, porque aqui foi onde o conheci). Neste link do Site Jequié Notícias. Ou ouvir suas composições aqui!
terça-feira, 9 de julho de 2024
Morre o artista plástico Lula Martins
domingo, 27 de agosto de 2023
WILSON MIDLEJ: REMINISCÊNCIAS DE JEQUIÉ, DE ROBERTO MARTINS, SERÁ LANÇADO NO FELISQUIÉ
segunda-feira, 26 de junho de 2023
BRASIL BRASILEIRO. Por Wilson Midlej
sábado, 13 de maio de 2023
ZÉ RIBEIRO: 90 ANOS DE SUCESSO
Na foto da esquerda para a direita, Wilson Midlej e Zé Ribeiro em um encontro na capital do estado da Bahia |
O empresário da comunicação José Lima Ribeiro, desquitado, quatro filhos, proprietário da revista Jornal de Salvador, e do jornal Senhor Repórter, comemorou 90 anos de vida no último dia 29 de abril. Muitas mensagens de felicitação lhes foram direcionados na data natalícia. O jornalista Wilson Midlej, editor do Jornal de Salvador, ressalta que a trajetória de Zé Ribeiro é longa e gloriosa. Ele conta que o empresário viveu no mundo artístico, fundou boates famosas, agenciou shows de Roberto Carlos e outros astros da MPB, investiu em inúmeros empreendimentos, gravou discos, foi vencedor do concurso de novos cantores, “A voz de Ouro ABC” que fazia muito sucesso na época.
AMIGO DO REI
domingo, 14 de agosto de 2022
Wilson Midlej: DO CACAU AO CHOCOLATE
Neste domingo fui convidado para uma visita à Fazenda
Pedra Minante, do Engrº Agrº Renildo Peixoto, localizada na lendária região da
Palmeirinha, e remanescente da portentosa fazenda do mesmo nome, então com
cerca de 400 hectares, pertencente ao seu pai, Felinto Peixoto, que por sua vez
herdou do seu genitor, Antonio Francisco de Andrade Peixoto, perfazendo, a
cadeia sucessória. O período de cultivo do fruto dos deuses, na propriedade da
família já passa de 100 anos.
A vida segue com Ana Milena e Adriana, suas filhas, que,
embora profissionais pós-graduadas na área de saúde, já começam a produzir
chocolate fino. Elas bem fazem ideia do tempo de dedicação e pesquisa que o seu
pai, o técnico de referência na região, Renildo Peixoto, disponibilizou com o
amanho da terra e a rigorosa seleção de sementes. Aliado a isso, a partir de
estudos aprofundados e observação constante, Renildo obteve sucesso na
elaboração de clones adequados.
Renildo Peixoto e sua família, fazem parte do seleto e
entusiasmado grupo de cacauicultores integrado pelo médico Valney Pestana, o
agrônomo Edward Oliveira, o Veterinário Espartaco Teixeira, a odontóloga Licia
Maria Santos, o agricultor Sergio Gondim, entre muitos outros, já que adotaram
a agregação de valor ao cacau produzido, comercializando não apenas os grãos
por arrouba, mas, também o produto apurado como chocolate gourmet e outros
ítens originários da amêndoa do cacau.
Diante do novo cenário de possibilidades do cacau, de há
muito preconizado por Renildo, o fruto volta ao protagonismo que vai do sistema
de produção com alta produtividade, bem como o cacau de alta qualidade, até o
chocolate fino. Na região, se houver um apoio efetivo dos governantes, um novo
marco se estabelecerá como matriz econômica do sul da Bahia.
Na agradável visita, em pleno mês de agosto, já no final
da safra temporã, Renildo nos mostrou a impressionante carga dos frutos
contidos nos cacaueiros, prontos para a colheita. Na hora do cafezinho, Renildo
relatou a sua experiência com o tempo de maturação dos frutos, conseguindo, em
cerca de 15 anos, a produtividade idealizada pela maioria dos produtores de
cacau que utilizam as modernas técnicas e metodologias, atingindo a marca de
cerca de 200 arroubas por hectare.
O conhecimento adquirido pelo agrônomo da Palmeirinha, na
verdade, aperfeiçoamento, já que nasceu na propriedade e cresceu junto aos
cacauais centenários, e compartilhado com quem o procura, desde que vá à sua
roça observar os resultados obtidos.
A nova realidade da comercialização do cacau da Bahia,
envolve não apenas a tradicional venda das amêndoas por arroubas aos armazéns,
mas, também, a possibilidade de ampliar novos horizontes mercadológicos, a
partir do chamado cacau fino, ou superior, para produção de chocolates próprios
"tree-to-bar" ou o cacau vendido às indústrias, para produzir o
chocolate "bean-to-bar" que é o processo que se caracteriza pela
manipulação artesanal e pelo uso de matéria-prima pura e de extrema qualidade,
para atender aos fabricantes do Brasil e do exterior.
E viva o chocolate Palmeirinha!!
sexta-feira, 22 de julho de 2022
WILSON MIDLEJ: MORRE O CIENTISTA E EX-MINISTRO UBIRAJARA BRITO
quinta-feira, 3 de março de 2022
WILSON MIDLEJ/DE BIBLIOTECAS: ALEGRIAS E TRISTEZAS SE ENTRELAÇAM
FOTO: ARQUIVO |
Retornei às instalações da faculdade de direito da UniFTC em Jequié, a fim de cumprir o penúltimo semestre do curso. Entre as surpresas agradáveis, como o retorno do professor Byron Teixeira, o reencontro com os professores Antonio Henrique Almeida, além de Miguel Bonfim, todos participando de orientações no Núcleo de Prática Jurídica. Nos reencontros fui contaminado pelo entusiasmo da carismática e eficaz diretora, Milena Bahiense que, com as gentilezas costumeiras, cumprimentava a todos com sorrisos de boas-vindas. Perguntei se havia algum motivo, especial, para justificar o intenso brilho dos seus olhos e a contagiante alegria. Como resposta, conduziu-nos, silenciosamente, a uma nova ala da faculdade, onde foi construída a sala do júri, e, orgulhosamente, apresentou-nos seu novo espaço: a biblioteca. Alguém lhe perguntou o que, afinal significava, hoje, uma biblioteca, diante de tantas inovações tecnológicas, com a providencial divisão racional dos acervos físico e digital. Sem maiores explicações, levou-nos aos guichês de leitura, aos espaços de trabalhos coletivos, tudo muito confortável e operacional. Do aparato tecnológico ressaltou os fones de ouvidos, os autofones em profusão. Tudo palpável e com a eloquência de um discurso...
Como a biblioteca é lugar de gente, de gente aprendiz, de gente curiosa, e, como gente faz barulho, os equipamentos, de última geração, garantem, além de tudo, a importância do silêncio para a produção do conhecimento. É sabido o quanto a leitura possibilita encontros valiosos do leitor com os autores, sejam em obras físicas ou digitais. Ressaltem-se, assim, as bibliotecas como verdadeiros centros de promoção cultural e pilares educacionais da sociedade, como locais que oferecem aos leitores possibilidades de formar e ampliar pensamentos críticos e saberes miltifacetados.
Aproveito para destacar e aplaudir a visão do professor, então prefeito, Reinaldo Pinheiro, ao tomar a iniciativa de implantação em sua gestão, de uma nova e repaginada biblioteca, com orientação técnica da Fundação Pedro Calmon, ao adquirir um prédio emblemático na avenida central de Jequié.
Retomo o tema para destacar que a sensibilidade da professora Milena ganha ainda mais valor ao apresentar-nos o novo espaço cultural. Parece conter um recado primoroso: as bibliotecas, principalmente as de fácil acesso, em locais estratégicos de uma cidade, precisam ser preservadas e ampliadas, afinal a inteligência e a produção sensível de saberes são moedas de maior relevância nesses e noutros tempos: seu valor é impalpável porque é subjacente o seu papel social. Daí nasce uma das principais funções de uma biblioteca: ela é um instrumento de ascensão do espírito em constante evolução.
Alguém já comparou uma biblioteca a um amplo aeroporto, onde através de possantes bólidos, que são os livros, o usuário pode fazer longas viagens, conhecer as preciosas fontes de conhecimento em qualquer lugar do mundo. Mais antigas do que os próprios livros, quando os papiros eram arquivados em potes de argila, estas nasceram como lugares misteriosos, exclusivos a uma parcela bem pequena da população. Com o tempo, esses espaços foram se democratizando, dada a sua importância para os seres humanos em processo de aperfeiçoamento.
Assim, ressalte-se a relevância dos gestores de instituições ou municípios elegerem como prioridade esforços para instalação, ampliação e preservação de, ao menos uma biblioteca central a funcionar como verdadeiro vetor de desenvolvimento humano.
Em Jequié, paira, na sociedade, um estranhamento generalizado com o recém ocorrido à Biblioteca Dr. Newton Pinto de Araújo: os líderes municipais, ao invés de reformá-la e expandir suas possibilidades de uso com a aquisição de variados equipamentos, preferiram a especulação imobiliária, desqualificando sua função precípua de estimular a formação de leitores, a pesquisa, a produção de renovados conhecimentos. Diante desse fato deplorável, a louvação pelo entusiasmo da professora Milena Bahiense: a biblioteca, de cunho particular, ao menos abranda a tristeza que ora acomete o jequieense que chora pela perda do precioso monumento cultural, a ferir o coração da cidade.
domingo, 23 de janeiro de 2022
Wilson Midlej: COVID-19, ÔNICROM? ROSEVID-22 NELES
Sempre achei que a lógica e o bom senso, a curtíssimo prazo, são mais confiáveis do que os extensos relatórios científicos, na maioria das vezes embasados no experimento e na classificação de resultados, mas muitas vezes, incapazes de convencer os pensadores mais pragmáticos e, por isso mesmo, céticos.
De todo modo, nesse tempo de agora, tive dificuldades de absorver como verdade absoluta, a eficácia de vacinas elaboradas sem a devida maturação, experimentação e avaliação dos resultados. Ainda mais quando se trata de um antídoto para um vírus de dita manipulação “customizada” em laboratório. É fato que produtores multinacionais se negam a oferecer garantias de resultados ou sequer atestados de conhecimento dos efeitos colaterais, danosos à vida humana.
Tais evidências ainda recebem o agravante de determinações governamentais quanto à obrigatoriedade da inoculação de tais drogas nos organismos das pessoas.
Ainda assim, cedi aos argumentos de familiares e acabei me submetendo às duas doses de uma das vacinas disponibilizada pelo governo estadual. Não obstante a obediência às recomendações sanitárias do meu estado, acabei contraindo o Coronavírus – o famigerado Covid-19.
Aceitei a inusitada situação, o providencial tratamento precoce, preparando-me para o necessário isolamento social, a fim de evitar a propagação do vírus, ao tempo em que intensifiquei exames e procedimentos mesmo antes da manifestação dos sintomas.
Aproveitei para ler um livro e assistir ao filme que se tornou a obra “Cidadão Kane”, de 1941, lido lá atrás, nos idos de 1967, e o mistério que envolve a última palavra do personagem de Orson Welles ao morrer: Rosebud.
Pois bem! Assistido por uma equipe médica capixaba, obstinada em salvar vidas, empenhada em orientar os protocolos de tratamento, via online, nos quais se incluíram e se destacaram a atenção e os cuidados da coordenadora Rosiane Sena, a doutora Rose, que durante 15 dias consecutivos, gravou recomendações, análises, segurança, competência e esperança. Na supervisão diária, solicitava e obtinha resultados de exames, níveis de saturações pulmonares, aferições de pressões arteriais, temperaturas. Do estado do Espírito Santo chegavam ações de prevenção de tromboses, reforços dos sistemas imunológicos, posição de dormir, recomendações de atividades físicas moderadas.... Enfim, comandou, a distância, uma verdadeira parafernália de cuidados e prevenções, a ponto de o tempo ter passado, sem que houvesse agravamento dos quadros, apesar de tratarem-se de pacientes idosos. Sem mistérios, ou últimas palavras, passei a chama-la, muito apropriadamente de “Rosevid-22”, a guerreira.
Mesmo longe da Bahia, das suas práticas, da sua cultura, a dedicada médica deu um show de solidariedade e lucidez, como se fosse uma mestra baiana, numa roda de capoeira, aplicando “ rabo-de-arraia”, “armada”, “banda-de-costa” e “aú-de-rolê”... botando o vírus para fora da roda, cabisbaixo e humilhado.
A doutora Rose nem imagina o que representa a analogia, ou o que seja a têmpera e a serenidade de um mestre de capoeira, ao enfrentar o adversário com equilíbrio e respeito, por saber exatamente do que ambos são capazes. Alô mestre Xaréu, Gildo Alfinete, Itapoan...
Considerados recuperados, rendemos nossas homenagens a esse anjo capixaba que não poupou esforços para o cumprimento do seu desiderato em benefício ao próximo. Ao me referir à Rose e seus colegas de equipe, estendo, em nível local, os nossos mais especiais agradecimentos ao doutor Elias D’Ávila e suas silenciosas, eficazes e pontuais intervenções, acompanhamento e, sobretudo, amizade fidelíssima. Como dizia, estendemos tais agradecimentos aos amigos que enviaram, diariamente, suas melhores e mais amoráveis energias, dotando nosso ambiente familiar de força, fé e esperança na vitória sobre o temido e obscuro adversário, de natureza ainda hoje desconhecida e com transformações, mutações inusitadas, que alteram todas as previsões dos resultados em curso.
Como não devo relacionar ou personificar os inúmeros benfeitores, pelo risco de omissão, nomeio e constituo como bastante procurador deste universo de amigos solidários, o mestre batuqueiro Bené Sena, pelas saudações diárias, pelas palavras de incentivo, pelas melodias geniais de músicas como “Amazônia”, de ideologia equivocada sob minha ótica, mas de beleza indiscutível. Muito obrigado, seo Bena. Beijos em Maurílio e Míriam.
De resto, confirmei a descoberta de que a palavra Rosebud pronunciada por Charlie Forster Kane, significa, no português literal “Botão de Rosa”.
Descobri, também, que Rosevid-22 denomina todos aqueles que, independentemente do carinho dedicado à família, estão determinados a minorar o sofrimento dos seus semelhantes tratando com ciência, bom senso e amor, a todos que atravessarem o seu caminho necessitando de ajuda. Assim, para mim, a doutora Rosiane Sena, ou simplesmente Rose, simboliza a vida cuidada, celebrada, seja na Bahia, no Pará ou em seu estado natal, Rose é luz. Rosevida. Deus seja louvado!
Vou pegar meu boné. Vamos à praia!
domingo, 31 de outubro de 2021
Wilson Midlej: REENCONTROS DE AMIGOS CINQUENTA E TANTOS ANOS DEPOIS
Na foto da esquerda para a direita: Zé Américo Castro, Wilson Midlej, Nego Saló e Edinho Thiara |
Por Wilson Midlej
Quem de nós, amigos nos idos de 1963/64, poderia imaginar um reencontro prazeroso em plena pandemia de 2020, numa casinha qualquer do “Bairro Novo” na querida Ipiaú?
Pois é, estive com o garoto Zé Américo, hoje sexagenário jornalista, poeta e escritor; o nego Saló, hoje Doutor Salomão Matheus, amigo de fino trato, engenheiro agrônomo e fazendeiro, bem como o famoso Edinho – segundo o cronista Zé Américo, o Sultão do Guloso - herdeiro, do não menos famoso pecuarista/cacauicultor, Zé Thiara.
Tudo isso a contar com a companhia do sempre harmonioso e leve, Arthur “Show-Business” Pires, que o seu imenso universo de admiradores insiste em chamar de “Artur Produções”, talvez pela recorrente assinatura nos cartazes anunciando shows de artistas famosos por quatro décadas, em toda a região. Na verdade, Arthur não era nem nascido nos anos sessenta... Mas estava lá conosco, fotografando, se emocionando e sorrindo junto, naquele reencontro onde as mesmas gargalhadas do passado, agora ao relembrar casos fortuitos, enchiam a rua com a nossa contagiante alegria.
Edinho Thiara é uma figura folclórica. Aos 30 anos herdou, juntamente com a mãe e mais dois irmãos, a fabulosa fortuna do patriarca libanês que chegou ao Brasil aos 18 anos de idade, aportou em Jequié e, desde o primeiro tostão... trabalhando e poupando, sempre, tornou-se um dos homens mais ricos da região. Dizia-se que em seu baú feito de jacarandá da Bahia, depositava as escrituras das mais de 50 propriedades rurais entre fazendas de cacau e de pecuária.
Considerado um playboy, no conceito da época, Edinho Thiara, que estudava na Suíça, não conseguiu renovar o visto de estudante e precisou retornar pra Bahia. Dizem que foi por causa do comportamento...
Em Ipiaú, o menino rico deslumbrou-se com a nova condição e passou a viver intensamente cada momento. Nascido em berço de ouro, não teve educação para ser rico. O seu convívio com a fortuna sempre foi conflituoso. Nas farras com os amigos, contava histórias e era sempre o protagonista de atos heroicos e de extrema valentia. Até hoje cultiva essa fantasia, baseada em efêmeros e ultrapassados valores. Na verdade, Edinho sempre foi afetuoso, generoso e sensível. Talvez tenha lhe faltado a oportunidade de sair com o seu pai, de mãos dadas, para chupar rolete de cana no Estádio Pedro Caetano, como faziam os outros garotos...
Zé Thiara, muito ocupado em construir para os filhos um futuro de riqueza e conforto, esqueceu-se de passear com Edinho. Uma pena.
Com a filha querida, Soninha, foi diferente: entre atenções e mesuras, ela tinha o domínio sobre ele nos fins de semana do casarão do Rio Vermelho, e pôs-se a se aculturar e hoje é advogada. Felizmente Edinho contava com o carinho e cumplicidade da mãe, dona Benzinha, a quem ele chamava de minha "Doris Day”.
Nos encontramos na tarde desta terça feira.
Pelo inusitado do evento, faltaram muitos. Nestor Linhares, Aldo, Zé Nilton Castro, Humberto Cabeleira, Cara-de-Cavalo, Paulo Pila, Mario Duarte... entre muitos.
Mas, entre os que se encontraram, constatou-se: estava tudo igual, não fosse por alguns desgastes orgânicos: uns, meio moucos, outros precisando submeter-se a cirurgia de cataratas, alguns diabéticos, hipertensos, empenados, mas, todos vivos e alegres, com a memória ativa e fina, o olhar de paisagem e o sorriso nos lábios, como sempre fora na Ipiaú de todos os tempos.
domingo, 24 de outubro de 2021
IPIAÚ: ERLÂNDIA SOUZA SANTOS É A NOVA SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E MARCELO BATISTA ORGANIZA O ANIVERSÁRIO DA CIDADE.
terça-feira, 13 de agosto de 2019
Roberto Pina defende a independência da velha política para Jequié desenvolver
Sabatinado pelos jornalistas Wilson Midlej e Wilson Novaes assegurou que Jequié precisa ser independente da velha política. "Eu nunca fui liderado por político nenhum, sempre fui independente nos meus posicionamentos políticos", disse.
Segundo o pré-candidato Roberto Pina, a população está acima de qualquer desejo do político, ninguém aguenta mais conchavos políticos e em Jequié todo gestor esta atrelado a grupos ligados da velha política. Assista vídeo na integra!
sábado, 20 de abril de 2019
Repercute em Jequié a entrevista concedida por Roberto Pina ao Programa Semana em Revista da 93 FM
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
NOVO LIVRO DE WILSON MIDLEJ
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
CRÔNICAS DA BAHIA - Sob o sol de Jequié
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
ANUNCIADA A INSTALAÇÃO DO INSTITUTO PENSAR JEQUIÉ
quarta-feira, 21 de março de 2012
Jequié: Relançamento do novo projeto da Revista Bahia em Foco
sábado, 3 de setembro de 2011
Waly Dias Salomão nasceu em Jequié, em 3 de setembro de 1943
Foto: Zenilton Meira DRT/BA 1.562 |
Estimulado por Bené Sena registro mais uma vez o perfil do poeta e pensador, Waly Salomão, também ator, letrista, produtor cultural e diretor artístico. Enquanto Bené rende suas homenagens ao conterrâneo, todos os domingos com o seu “Armarinho de Miudezas” na 104.9 FM de Jequié, daqui registro algumas das suas inúmeras atividades, no dia do aniversário do filho de Dona Bete.
Waly Dias Salomão nasceu em Jequié, em 3 de setembro de 1943 e faleceu no Rio de Janeiro, 5 de maio de 2003. O poeta, filho de sírio com uma sertaneja, atuou em diversas áreas da cultura brasileira. Seu primeiro livro de poemas foi lançado em 1971, “Me Segura que Eu Vou Dar um Troço”, com textos escritos na prisão, paginados e diagramados pelo artista plástico Hélio Oiticica, seu amigo e sobre quem escreveu a biografia “Qual É o Parangolé”. Depois de lançar Armarinho de Miudezas ganhou em 1997, o Prêmio Jabuti de Literatura com o livro de poesia Algaravias. Seu último livro foi Pescados Vivos, publicado em 2004, após sua morte.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Jequié: Euclides Fernandes recepciona coordenador de José Serra na Bahia
O deputado estadual Euclides Fernandes (PDT), acompanhado de membros da direção municipal do PSDB, Edelvito Souza (presidente) e Humberto Pereira (tesoureiro). Jutahy Júnior Coordenador na Bahia da campanha do presidenciável José Serra, visitou a Associação Jequieense de Imprensa-AJI, onde foi recebido pelo vice-presidente da entidade, jornalista Wellington Nery e o ex-presidente Wilson Midlej, oportunidade em que revelou sua confiança na vitória do candidato José Serra, na disputa presidencial e também do ex-governador Paulo Souto, na sucessão estadual. Traçou um panorama sobre o processo político atual em nível nacional e estadual e disse do seu compromisso em fortalecer a representação do PSDB em Jequié.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Assessor de comunicação da Câmara fala sobre "onda de noticias"
"Essa expressão, muito utilizada pelo meu saudoso amigo Moisés Oliveira, reflete o tumulto provocado por uma onda de noticias dando conta de que estaria em mãos de policiais um mandado de prisão preventiva de um vereador e alguns funcionários da Câmara Municipal. O boato se alastrou de tal maneira que o setor de comunicação da Câmara Municipal recebeu alguns telefonemas, oriundos de órgãos de imprensa no estado, solicitando dados sobre o episódio.
Tentamos, exaustivamente, buscar informações nos órgãos competentes e não conseguimos obter nenhuma evidência da veracidade das noticias que insistiam em circular pela cidade. No entanto, sabemos que existe processo em andamento na justiça em relação a transações realizadas com instituições de empréstimos pessoais, os quais estariam inadimplentes. Mas, mesmo se existirem fundamentos, os boatos não contribuem… As autoridades, constituídas, negaram peremptoriamente a existência de qualquer mandado de prisão preventiva dessa natureza.
Lamentamos o episódio e esperamos que, mesmo se no futuro venha a ocorrer algum desdobramento, a execração pública de conterrâneos, no mínimo, seja precedida de inquestionável fundamento.
Os artesãos das fofocas sabem engendrar tão bem uma notícia forjada que, de acordo com o meu amigo Moisés, “um rabo bem colocado, parece nascido”".
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Tudo preparado para a guerra do "pocazói" em Jequié
Conforme informação do blog do jornalista Wilson Midlej, os bastidores políticos a cada dia ganha o que falar. "O empresário Sergio Suzart Almeida é o nome que o PT de Jequié decidiu lançar como candidato a deputado federal nas próximas eleições proporcionais. Suzart tem adotado a marca da empresa da sua família, Biscoitos Gameleira, como carro chefe da difusão da sua candidatura. Sergio Gameleira já é a chancela que constou em alguns outdoors alusivos ao aniversário da emancipação política de Jequié.
Comentários dão conta que ao saber da intenção de Sergio em concorrer a cargo político nas próximas eleições, seu primo, Ian Almeida, também industrial do ramo, Biscoitos Petyan, teria afirmado que também ele estaria disposto a disputar a eleição. Ambos são desafetos e não convivem muito bem. Parece que o tempo vai esquentar e a guerra do pocazói vai ser intensa". Blogou.