S.O.S Centro de Cultura de Jequié

Sem o funcionamento do ar-condicionado central, improvisos são realizado para atenuar o calor.

Veja vídeo do espetáculo!

O Centro de Cultura Antônio Carlos Magalhães (ACM) em Jequié, vinculado à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), enfrenta sérios problemas de insalubridade e deterioração, umidade e mofo vem gerando preocupação especial para pessoas com condições respiratórias como rinite e sinusite.

O espaço, que deveria ser um palco vital para a expressão cultural, tem tido sua funcionalidade comprometida pela falta de manutenção e zelo, afetando diretamente a qualidade das apresentações e a experiência do público e dos artistas.

• Insalubridade: O estado geral do local preocupa especialmente os portadores de rinite e sinusite. Poltronas sem forro.

• Problemas Estruturais/Técnicos: A dificuldade relatada pelos alunos do colégio Stela Câmara Dubois com a sonorização, onde alguns atores não puderam ser ouvidos, evidencia a precariedade dos equipamentos técnicos do local.

• Vandalismo e Falta de Segurança: O furto da fiação do ar-condicionado central e a falta de um corpo de vigilância completo facilitam a ação de vândalos, agravando a situação do Centro.

A Mobilização da Classe Artística

A classe artística de Jequié está ativamente engajada na campanha S.O.S Centro de Cultura de Jequié, buscando uma reforma completa do espaço e chamando a atenção do Secretário Estadual de Cultura para a situação.

• A busca por melhorias no Centro de Cultura de Jequié é uma pauta recorrente. Notícias recentes, inclusive na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), mostram que deputados têm solicitado a requalificação e modernização do Centro ao Governador e ao Secretário de Cultura, visando melhorar a funcionalidade, segurança e capacidade do equipamento. O Centro é reconhecido como um patrimônio cultural, artístico e social de grande importância para a região.