Retratação: Médico esclarece que não foi algemado e que policiais não estavam de arma em punho

Apresentando uma nova versão para explicar a sua prisão por prepostos da Policia Militar, o médico Carlos Henrique Castro, assegura que não foi algemado e nem tão pouco os policiais estavam de arma em punho.” Quando mantive contato por telefone com a reportagem estava num momento de nervosismo e meu celular apresentava ruídos daí pode ter sido originado algum equivoco na informação.Na verdade os policiais tinha colocado as mãos no coldre das armas e eu ofereci meus punhos para que me algemassem, entretanto não me algemaram e sim me empurraram para o interior da viatura e em seguida me conduziram até a delegacia”, esclarece o médico.

Médico desacata policiais em Ipiaú e vai preso

Ainda repercute a prisão do médico Carlos Henrique Castro em Ipiaú. Uma discussão entre dois candidatos à Câmara Municipal que utilizavam veículos de sonorização mecânica móvel, resultou na prisão do médico Carlos Henrique Castro. O fato aconteceu por volta das 11 horas da última quarta-feira, 10, na Rua Alfredo brito centro de Ipiaú quando o médico se posicionou em defesa da sua esposa,candidata á vereadora,que trava forte discussão com um ex-prefeito,também candidato à uma vaga no Poder Legislativo.Avisada do incidente uma viatura da Policia Militar chegou até o local. Segundo informações procedentes da 55ª Companhia Independente da PM, o medico desacatou os policiais que não tiveram alternativa a não ser prender em flagrante o acusado e lhe conduzir até a Delegacia de Policia, onde após algumas horas detido foi solto mediante pagamento de fiança. Carlos Henrique Castro nega que tenha desacatado os policiais e tão pouco que tenha oferecido resistência à prisão. Ele assegura que procurou defender a sua esposa de uma provável agressão física por parte dos policiais que estavam de arma em punho e nesse intento acabou sendo agredido com uma bofetada no rosto. ”Ao ser agredido procurei não oferecer resistência e deixei que os policiais me algemassem e me conduzissem até a delegacia”, conta o médico.