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terça-feira, 7 de outubro de 2025

Marcos do Ovo solicita asfaltamento de vias localizadas no Parque das Algarobas


O vereador Marcos do Ovo apresentou indicação, na Câmara Municipal, solicitando providências para o asfaltamento da Av. Jorge Amado, da Av. das Formigas e da Rua A, localizadas no Parque das Algarobas.

A proposta atende a um anseio antigo da comunidade, que convive diariamente com as dificuldades causadas pela falta de infraestrutura adequada.

“A urbanização das vias públicas, sobretudo em bairros populares, é uma benfeitoria de grande relevância, pois vai além da melhoria estética, significa qualidade de vida, valorização do espaço urbano e inclusão social”, observou o vereador.

Com a pavimentação, os moradores terão maior mobilidade e segurança no trânsito, além de melhores condições de acesso para serviços essenciais.

segunda-feira, 6 de outubro de 2025

Brutal Fruit chega a Salvador e amplia presença no mercado brasileiro

 

No domingo (5), Brutal Fruit Spritzer marcou sua chegada a Salvador em um brunch no Preta Bistrô, no Museu de Arte Moderna da Bahia. O evento, realizado com o Hiperideal, reuniu convidados para experiências sensoriais, ativações criativas e momentos de celebração que refletem o propósito da marca de brindar os pequenos e grandes momentos do próprio jeito. Entre os destaques da manhã esteve a Self Bloom, dinâmica em que cada convidado montou seu próprio arranjo floral — um gesto simbólico que traduz o propósito de Brutal Fruit.

Com 5% de teor alcoólico e suco de maçã, Brutal Fruit combina leveza e frescor em uma proposta premium. Criada na África do Sul, a marca chegou ao Brasil em 2023 como parte do portfólio Beyond Beer da Ambev, divisão dedicada a bebidas inovadoras que vão além da cerveja.

A presença em Salvador reforça a expansão da marca no país em um ano especial: 2025 marca a estreia da primeira campanha brasileira de Brutal Fruit, protagonizada por Taís Araújo, nova embaixadora da marca. A campanha “Um brinde ao seu especial” convida mulheres a celebrarem suas próprias conquistas com o mesmo entusiasmo com que celebram as dos outros — e teve até cena especial na novela Vale Tudo, na TV Globo, ampliando a conversa sobre autocelebração em um dos horários mais nobres da televisão.

Com sofisticação e praticidade, Brutal Fruit Spritzer chega para celebrar todos os momentos — dos mais discretos aos mais marcantes — e para consolidar a categoria de spritzers no Brasil. Em Salvador, a venda começa com exclusividade inicial nas lojas do Hiperideal, ampliando o acesso do público à novidade no mercado baiano.

Fundação José Silveira e Rede Bahia promovem Feira de Saúde Outubro Rosa na Santa Casa de Jequié

Nos dias 09 e 10 de outubro, a Fundação José Silveira, em parceria com a TV Sudoeste, emissora da Rede Bahia de Televisão, afiliada à Rede Globo, promove a Feira de Saúde Outubro Rosa, na Santa Casa de Jequié. A iniciativa é voltada à promoção da saúde da mulher, com foco na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de mama e do colo do útero.

Durante os dois dias, serão oferecidos atendimentos gratuitos em diversas especialidades médicas, como:

* Pediatria

* Mastologia

* Odontologia

* Clínica Geral

* Ortopedia

* Oftalmologia

* Cardiologia

Também serão disponibilizados exames de:

* Ultrassonografia

* Mamografia

* Raio-X

* Preventivo (Papanicolau)

Para ter acesso aos serviços, é necessário apresentar documento oficial com foto, comprovante de residência e cartão do SUS. Para a realização dos exames de ultrassonografia e raio-X, é obrigatória a apresentação de requisição médica.

Anderson Oliveira é reeleito presidente do Sindicato Dos Taxistas de Jequié

 


Anderson Oliveira Santana é reeleito de forma unânime para presidente do SINCATAJE , com o novo mandato tendo vigência 05/10/2025 a 04/10/2028 .A reeleição ocorreu neste domingo ( 05/10 ), sendo este seu terceiro mandato à frente da entidade. Anderson foi aclamado por todos presente durante assembleia realizada na sede do SINCATAJE .  

Estamos trabalhando para fortalecer e defender os interesses dos taxistas autônomos de Jequié.

Livro do jornalista e escritor Wilson Midlej resgata a saga dos sírios e libaneses no sudeste da Bahia


Quando memória e jornalismo se encontram, nascem obras que resgatam o passado e 
reorganizam o presente. É o que propõe A saga dos sírios e libaneses no sudeste da Bahia, o mais recente livro do jornalista e escritor Wilson Midlej, um trabalho que mistura apuro documental, narrativas de família e o cuidado literário de quem passou a vida garimpando histórias. A obra, que será lançada no próximo dia 17 de outubro, às 17h, na Livraria LDM do Shopping Bela Vista, em Salvador, recupera histórias de famílias que, vindas do Oriente Médio no início do século XX, ajudaram a construir a identidade social e econômica de municípios da microrregião.


O livro, fruto de pesquisas iniciadas em 2019 e revisado com rigor técnico, percorre a trajetória de famílias como Hagge, Maron, Midlej, Salomão e Thiara, imigrantes do fim do século XIX e início do XX que se instalaram em municípios da microrregião do sudeste baiano, entre sertões, rios e pequenas cidades. Midlej não se limita a levantar fatos; busca contar “como” essas vidas se entrelaçaram com a terra, o trabalho e as tradições locais, as vitórias e os ruídos, os amores e as perdas.


O autor traz ao livro uma história pessoal que explica parte de sua dedicação ao tema. “Exatamente em razão de minhas origens. Meu avô materno é libanês, natural da cidade de Kaituly e minha avó é egípcia, nascida em Alexandria”, conta ele, explicando que as memórias domésticas - os sabores, falares, encontros familiares - foram o gatilho para a investigação. 


De repórter esportivo em 1969 a chefe de sucursal e editor, a trajetória profissional de Midlej é longa e diversa. Nascido na Ponta do Humaitá, em Salvador (4 de dezembro de 1945), estudou em escolas públicas e concluiu o bacharelado em Direito em Jequié (BA). Ele integra a Assembleia Geral da Associação Bahiana de Imprensa e já trabalhou em veículos como A Tarde e Correio da Bahia, dirigiu a extinta revista Bahia em Foco e assinou livros de crônicas, contos e um romance histórico antes deste volume. 



O processo de pesquisa, conta Midlej, não foi simples. “Penoso. As famílias já se encontram na terceira ou quarta geração. Os imigrantes ou descendentes diretos, em primeiro grau, já haviam falecido ou já se encontravam em idades provectas, o que dificultava as lembranças de fatos, nomes, datas...”, lembra o autor, que recorreu a cruzamentos entre relatos orais, fotos antigas, memórias de contemporâneos e registros cartoriais (o chamado “modelo 19”), documento de controle de estrangeiros que ajudou a ancorar datas e locais. 


O equilíbrio entre rigor acadêmico e narrativa agradável foi uma das preocupações do autor. A obra contou com revisão técnica de Jussara Midlej e edição do professor Sérgio Mattos, que também assina o prefácio. Midlej ressalta que seu objetivo principal foi contar histórias humanas de maneira fiel e documentada.


“A saga dos sírios e libaneses no sudeste da Bahia” chega, portanto, como um esforço de resgate memorial e como instrumento para futuros estudos sobre imigração e identidade regional. Para leitores interessados em genealogia, história local, economia do cacau e do café, ou simplesmente em boas histórias de vida, o livro oferece tanto dados quanto relatos que nutrem a imaginação e a pesquisa.


Assim como ocorreu no lançamento em Jequié, em agosto, na sessão de autógrafos de Salvador, Midlej espera ver reunidos jornalistas, historiadores, representantes da comunidade sírio-libanesa e o público que acompanha sua trajetória, em uma noite de celebração de memória que materializa o que ele sempre fez: transformar vidas em palavras e, com isso, preservar parte fundamental da história da Bahia.


SERVIÇO


Lançamento: “A saga dos sírios e libaneses no sudeste da Bahia”

Data: 17 de outubro, às 17h

Local: Livraria LDM do Shopping Bela Vista (L2 - Asa Sul), Alameda Euvaldo Luz, 92 - Horto Bela Vista, Salvador-BA

Prefeito de Jitaúna sofre acidente em cavalgada, está no HGPV

 


Foto: Ascom/Prefeitura de Jitaúna
O Prefeito de Jitaúna, Marcelo Pecorelli sofreu um acidente após cair do cavalo durante a tarde deste domingo (05) enquanto participava da Cavalgada do Trabalhador. O gestor foi socorrido ao hospital Nossa Senhora de Fátima sendo transferido para o Hospital Geral Prado Valadares, em Jequié por conta da gravidade da lesão.

O percurso de montaria que saiu do distrito de Itajuru seguiu pela fazenda Copacabana, Barra Avenida até Jitaúna tem sido um evento que a cada ano reúne centenas de cavaleiros e amazonas de toda região em especial no circuito da montaria. 

Segundo informações obtidas pelo JD, Marcelo caiu do cavalo durante o percurso na região próximo a Copacabana. Ainda de acordo informações, o gestor sofreu uma fratura em um dos braços e segue hospitalizado ainda nesta manhã de segunda-feira, 06, no HGPV. Após exames a equipe médica constatou uma lesão e optou por uma cirurgia que deve acontecer nesta tarde. (Jitaúna Em Dia)

"Por que essa onda de crimes usando metanol no Brasil!?"

 


Nos fizeram essa pergunta: "mas professor, porque essa onda de crimes usando metanol no Brasil?" Confesso ter sido uma boa [premissa] de um estudante Brasileiro feita a mim, em meio a crise do capitalismo, que não mede esforços em se reinventar, eliminando pessoas, inclusive!*_A  premissa do estudante, é extremamente pertinente e lança luz sobre como a lógica do lucro capitalista pode se manifestar em tragédias sociais. A onda recente de intoxicações e mortes por metanol em bebidas adulteradas no Brasil pode ser entendida como um sintoma claro e brutal das contradições e crises do sistema capitalista.

O Metanol, a meu juízo, é a síntese da crise capitalista no crime, que parece não ter qualquer controle, seja no Brasil ou na Ucrânia, por exemplo. O metanol, um produto químico que custa muito menos que o etanol (álcool etílico) e é altamente tóxico, torna-se a matéria-prima ideal para a expansão de um mercado ilegal de altíssimo lucro e baixíssimo escrúpulo.

A tragédia não é apenas um ato criminoso isolado; é um reflexo sistêmico de fatores interligados. No cerne do capitalismo está a busca incessante pela maximização do lucro ($$$) e pela redução dos custos de produção ($$). O mercado ilegal aplica essa lógica de forma perversa:

O metanol é significativamente mais barato que o etanol. Ao substituí-lo na produção de bebidas alcoólicas, os falsificadores elevam drasticamente sua margem de lucro. Eles estão, literalmente, vendendo veneno por preço de bebida. Na ponta, o mercado de bebidas falsificadas, que no Brasil atinge proporções alarmantes (chegando a estimativas de que uma em cada cinco garrafas de vodka, por exemplo, possa ser falsificada), é impulsionado por uma parcela da população que busca produtos a preços muito abaixo do valor de mercado. 

A desigualdade social e a precarização levam o consumidor a ser atraído pelo preço baixo, tornando-se, sem saber, o alvo final dessa lógica predatória. Investigações recentes sugerem uma ligação direta entre o metanol usado nas bebidas e o metanol, o importado ilegalmente, por exemplo, para adulterar combustíveis (gasolina). O metanol é usado para aumentar o volume do combustível, burlando a fiscalização e gerando lucros bilionários para o crime organizado.

Quando operações policiais fecham distribuidoras ou formuladoras ligadas ao crime que faziam essa fraude em combustíveis, o que acontece com o estoque de metanol? Em uma lógica capitalista, o crime organizado precisa "desovar" essa matéria-prima, transformando o "prejuízo" em uma nova linha de lucro. O crime se "reestrutura" (ou se "reinventa", e o metanol é canalizado para a falsificação de bebidas, transferindo o risco e a morte para o consumidor final.

A intensidade dessa crise está diretamente relacionada à fragilidade dos mecanismos de controle do Estado, uma fragilidade que muitas vezes beneficia, indiretamente, o capital ilegal: Em tese, a fiscalização robusta é vista, na lógica do Estado Mínimo (ou do ajuste fiscal permanente), como um custo a ser minimizado. A falta de controle efetivo na cadeia de distribuição de produtos químicos e bebidas, bem como a ausência de rastreabilidade (como a retirada da obrigatoriedade de selos de controle em certos momentos), cria um ambiente propício para a fraude.

Esta não é a primeira onda de intoxicações por metanol no Brasil. Casos semelhantes ocorreram no passado, como na Bahia em 1999. A recorrência indica que o problema não foi tratado em sua raiz estrutural, o que demonstra uma falha crônica do Estado em proteger a saúde pública frente à ganância do mercado ilegal.

Portanto, ou por fim, essa onda de crimes com metanol é um exemplo trágico de como o imperativo do lucro, a qualquer custo, se manifesta em uma sociedade com profunda desigualdade e falhas de fiscalização. A vida do consumidor torna-se apenas uma externalidade negativa (um dano colateral) aceitável na contabilidade macabra do capital criminoso. É uma tragédia ao vivo, e que precisa ser banida de nosso meio.

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_Joilson Bergher/Educador Brasileiro!_