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sexta-feira, 27 de junho de 2025

Professor Ney J.Boxe é impedido de entrar em camarote no São João 2025


O professor Ney J. Boxe  (Jenario Damasceno Gomes), registrou ocorrência na I Delegacia Territorial de Jequié, por Lesão corporal dolosa, ocorrida no Camarote Junino montado na Praça da Bandeira no São João 2025.

O pugilista procurou os veículos de comunicação de Jequié, para comunicar o fato. Segundo Ney J. Boxe, como é conhecido na cidade de Jequié, ele pagou os ingressos que foram comprados por sua esposa. Ney, sua esposa e o filho estavam no Camarote e precisaram sair, quando retornaram, ele não foi reconhecido pelo sistema facial do evento. O mesmo mostrou os comprovantes e foi liberado pelos seguranças para adentrar ao recinto. Posteriormente, o professor foi agredido na presença dos familiares com tapas no peito, por um segurança que se identificou como policial e imagens do celular que foram gravadas pela a esposa, tiveram que serem apagadas.

O Camarote Junino de Jequié deste ano, foi bastante criticado por pessoas que foram à festa, os organizadores utilizaram 50% da frente do palco com uma área restrita, para os pagantes durante cinco dias de evento, deixando o povo espremido e distante das atrações pagas pelo povo de Jequié no palco principal.

Especialistas dizem que isso é uma segregação socioespacial, que precisa ser revisto no ano que vem, para que o povo tenha acesso a seus direitos constitucionais.

Até o fechamento desta matéria, não havia nenhuma nota de esclarecimento por parte da prefeitura de Jequié



Um comentário:

Anônimo disse...

Os seguranças do camarote eram de uma empresa chamada firme forte, inclusive, aconteceu um fato comigo que eles queriam que eu me afastasse de uma área e eu não o fiz, um dele chegou com um tom arrogante e eu, o repeli, mas, não sai do lugar. Uma segurança feminina quis alegar direito de imagem quando comecei filmar, mas, o evento é público, querendo ela ou não estava a serviço e nesse caso, o direito de imagem se torna nulo.
Eu não apagaria as imagens e chamava a polícia.
O povo de Jequié é muito cordeirinho nessas questões.