O professor Ney J. Boxe (Jenario Damasceno Gomes), registrou ocorrência na I Delegacia Territorial de Jequié, por Lesão corporal dolosa, ocorrida no Camarote Junino montado na Praça da Bandeira no São João 2025.
O pugilista procurou os veículos de comunicação de Jequié, para comunicar o fato. Segundo Ney J. Boxe, como é conhecido na cidade de Jequié, ele pagou os ingressos que foram comprados por sua esposa. Ney, sua esposa e o filho estavam no Camarote e precisaram sair, quando retornaram, ele não foi reconhecido pelo sistema facial do evento. O mesmo mostrou os comprovantes e foi liberado pelos seguranças para adentrar ao recinto. Posteriormente, o professor foi agredido na presença dos familiares com tapas no peito, por um segurança que se identificou como policial e imagens do celular que foram gravadas pela a esposa, tiveram que serem apagadas.
O Camarote Junino de Jequié deste ano, foi bastante criticado por pessoas que foram à festa, os organizadores utilizaram 50% da frente do palco com uma área restrita, para os pagantes durante cinco dias de evento, deixando o povo espremido e distante das atrações pagas pelo povo de Jequié no palco principal.
Especialistas dizem que isso é uma segregação socioespacial, que precisa ser revisto no ano que vem, para que o povo tenha acesso a seus direitos constitucionais.
Até o fechamento desta matéria, não havia nenhuma nota de esclarecimento por parte da prefeitura de Jequié
Os seguranças do camarote eram de uma empresa chamada firme forte, inclusive, aconteceu um fato comigo que eles queriam que eu me afastasse de uma área e eu não o fiz, um dele chegou com um tom arrogante e eu, o repeli, mas, não sai do lugar. Uma segurança feminina quis alegar direito de imagem quando comecei filmar, mas, o evento é público, querendo ela ou não estava a serviço e nesse caso, o direito de imagem se torna nulo.
ResponderExcluirEu não apagaria as imagens e chamava a polícia.
O povo de Jequié é muito cordeirinho nessas questões.