"Boa-noite Sr Zenilton! O meu nome é Elisabeth e quem me deu o seu contato foi o meu filho. Quero contar com o seu prestígio, porque nós residentes na Rua Santo Antonio, no centro de Jequié, estamos sofrendo com essa construção desse "tamborete", que está nos estressando, nos causando muito transtorno. Vejo o dinheiro vencendo nosso direito de ir e vir, caçambas interrompendo a passagem dos moradores desta referida rua, sem mencionar a sujeira que eles, usando da sua imensa falta de respeito, deixa em nossas casas e em nossos carros. Quando um pobre vai construir ou fazer uma pequena reforma e ai dele se colocar uma carroça de areia na porta da sua casa; já vem os cobradores de multa e o enchimento de saco.
Ninguém pode nada, agora porque a empresa é grande o "banco é rico," quem quiser que se lixe? Queremos que as autoridades competentes façam valer o seu papel na sociedade. Queremos, nós moradores desta citada rua, que alguém tome alguma providência, ao menos diariamente, lavar a rua com um carro pipa. Esta semana os moradores estavam lavando as varandas e as portas, com as suas mangueiras domésticas, gastando um horror de água, que significa prejuízo de todas as formas.
Sr Zenilton precisamos que o senhor dê o seu brado, tão conhecido, em nossa cidade e região. Ao menos, queremos que esta empresa nos respeite. Queremos saber o que o nosso prefeito vai dizer ou fazer. Acredito que o prefeito não deve tá sabendo do horror que estamos passando. Sr Zenilton, até nos domingos eles começam com o barulho cedinho. A maioria das pessoas da nossa rua são pessoas idosas e algumas doentes. Estamos afetados e incomodados com tanto descaso. Pedimos socorro e agradecemos a sua preciosa atenção, muitíssimo obrigada!", um texto para ficar na história.
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