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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Jequié: Yoani Sánchez tem visto concedido pelo Itamaraty

 Presidente Dilma Rousseff chega em Havana, cinco dias após o governo brasileiro emitiu um visto para o jornalista cubano e blogger, Yoani Sánchez, um dos principais críticos do país do governo de Raul Castro. O gesto foi visto por ONGs e especialistas em relações internacionais como um sinal de que o Brasil vai discutir as questões dos direitos humanos e da abertura política do regime Raul Castro em reuniões com autoridades cubanas durante a visita do presidente Dilma.
No entanto, o Ministério brasileiro de Relações Exteriores (Itamaraty) diz que o visto foi emitido em resposta a um convite cineasta Cláudio Galvão da Silva, que convidou Yoani para uma exibição de um documentário, "Conexão Cuba-Honduras."




Brasil-ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, negou que os direitos humanos seria referido em declarações públicas de Dilma enquanto ela está em Cuba. Patriota preferiu elogiar a abertura do diálogo político entre o governo cubano ea Igreja Católica em relação à dissidência política, ao invés de uma ampla discussão de regionais de direitos humanos.



Aproximadamente dois anos atrás, o governo Raul Castro e autoridades espanholas têm vindo a negociar com a Igreja Católica em Cuba para a libertação gradual de dissidentes políticos. Até agora, dezenas deles foram libertados e enviados para a Espanha. Ao mesmo tempo, um movimento local em Cuba de mulheres que têm parentes que são dissidentes políticos, conhecidas como as Damas de Branco, protestou publicamente e atraiu a atenção da mídia.



Patriot declarou que as autoridades brasileiras e cubanas constantemente discutir direitos humanos. De acordo com Patriota, a posição do Brasil é que o mais premente problema de direitos humanos em Cuba é a prisão americana em Guantánamo.

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