Mulheres a cada dia têm desempenhado funções, que antes, em nossa cidade eram realizadas por homens. Aos poucos podemos observar que o sexo frágil esta avançando, pegando no pesado, realizando atividades que requer esforços físicos. O exemplo está em várias funções, mais o destaque desta matéria é para a Empresa Brasileira de Correios e Telegrafo (ECT), que têm em seu quadro funcional em Jequié duas carteiras, que entregam correspondências pelas ruas do centro e da periferia. Alessandra Santos Santana, 30 anos, percorre boa parte do Jequiezinho, entregando correspondências, enfrentando o sol quente, as ladeiras, os cães e uma bolsa carregada de documentos, ela que é lotada do Central de Distribuição dos Correios, na Rua Francisco Alves Meira. Segundo Alessandra, a falta de opção por emprego levou a participar em 2004 em São Paulo de um concurso para a ECT, e hoje trabalha em Jequié, ela natural de Ibirataia. “Gosto do que faço mais meu maior problema na função é com a ordem numérica das casas, têm ruas que é uma verdadeira bagunça”, desabafou. A ECT tem cerca de 20 carteiros, e há duas mulheres desempenhando a função de carteira, além de Alessandra tem a Joane Prates.
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